Periódico ABC MADRID 08-12-1938, portada

f f- f Madrid 8 Ae Schmbm- -ée T 938 S U S O R 1 P O I O- N w. Madrid: un mes, 6,50 pesetas, Provincias: tres meses, 21. Ame- rica y Portugal: tres meses, S 4: Í Extranjero: tres meses, 43 ptas; AÑO KXXíY. NUMERÓ U. 109. REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN: SERRANO, 61. TELEFONO 51710. APARTADO DIARIO A L SERVICIO D E LA DEMOCRACIA DE CORREOS NUM. 43 CRÓNICA DE BARCELONA m á s lieclio t é c n i c a m e n t e m á s í paz, p o r taaito, d e a f r o n t a r t o d a s l a s sitiiatóioiies 0 de prox ocarlas. Con pargo a sus elementos propios, lió podrán, üw r o m i s m o l o s r e beldes. T- i pr- Vj, -U A fe. WA J Niimero sueíto, 25 cénUmos E N EL TERCER I N V I E R NO DE GUER RA Y E N LOS L I M I T E S D E LA I N T E R VENCIÓN (Servicio especial ds A B C) Barcelona, diciemlsre. SeSalan los p a r t e s d e guerra, a l a feclia e n q u e se r e d a c t a esta c r ó a i c a paraiSaacióii en l a s operacioaes m i l i l a í e s cuyo comienzo coincido con l a r e- I íategi acióii ¿e l Ejército do la Kí púMica a stis posiciones fie la orilla Izíioierd del Eljro. N o sería especular a h o r a c o n u ñ a interpretación d e esta lisis, n i TitiSizarla coHio baso ele Taticinio alguno. H a Isíá á e señalaíse, sin cinb vgo, ateiidieiitío snás a l a realidad que a l ci lendario, q u e lia- m o s üRttaán e n e l tercer íiiviet- no ü. e giiea ra, q u e h a siiMdo l a KepiiMicís, l a coesía pcTiosa d e dos a ñ o s y m e d i o fie lnielia firenic a l a rebelión s i i l i t a r e n lo memos j fTertc a l a inter- veiícióii d e ÍÍOÍ 3 potOECias e x t r a n j e r a s e n l o Blas; y q u e l a l i a swfcido, -SIB ces. ar e n el desarfoflo d e s u s iiisCi usMeiito 3 militares p ra l a tíereaga y p a r a el ataíiiic J os crarancJetfos exlraños -alJuiifiaBles e n l a política d e l a s g r a n d e s fioiBocraeias iiicluso- T- forJais oii m á s d e una, xez, en. el afio a p r ó x i m o a termiiiar, soluciones diplomáticas cuya líase liay qiio fouscarla e n l a p a p e leta, ÜQ deÍHHciÓH (i ie, p o r Heses y h a s t a p o r s e m a n a s MOS lian venido exíendieiido en Berlín j en. K c m a L a Kcjíábliea español a (según los go 30 Enamíes totalitaíi s; n o Mace falta decir q u e t a m b i é n según sus segmidoiies d e l a rebelión) estaba u m e r t a a í Iaao üjo d u r a n í o l a- óitiiHa p r i m a T c r a e s t a b a m u e r t a e n el YeiFano; debía morÍF e n este otoño. Y aqwí está, sin e m b a r g o l a K e púWica, t a á afanoáa d e sii l a c b a y d e s a triiiJifo, l a p e n t r e g a d a a l a í o r j a incesante de ns instí TiHienlos militares, como i m a ñ o i i w m íí rf EL ESTADO D E CONFUSIÓN A Q U E V U E L V E LA POLÍTICA EUROPEA ¿Se p r e p a r a l a tancera tormenta, del a- ño sabré el c u a d r o poilítioo y Emilitar 6 u- roipeo? Véanse los eínitoimas: L a inforiTracián publicada días p a s a d o s p o r el Newa Chroaiiole d Lfomdres, seg- ún la cual A lemania estaba realizando iiina n u e v a loi ovix lización, h a sido cornfl Pmaida en t o d a s stig pairitas. Pero- -lieolio s i n g u l a r- -H i t l e r coaicentra trop as en l a s reg io. nes atemainas d e l Suroeeie y, aü misrao tiemip. o, eo s u s íron- t e r a s orientales. Preicisaimeiiíte del lado d Poíonta, E s t e movimfenito ooinieide cóin l a s conversaol Ones entre polacos y rtrsos qu lm i liquidado l a s ouestiomes peíodieiiites e n- t r o a m b o s países, restabl- eciéiídose, en pa- rte, la sitiiafOióin de amisitad a n t e r i o r a 1932 ¿Al mismo tiemipo, m í s l e r C h a m b e r l a i n decid- BU viia, je a Roana. EJntre Honaa y BeriIIn m e d i a a b o r a u n recelo aiceintuaido d e s p u é s d e l a pasada. era trevista francoingiesa. Tien s u orig- ein en las esicasas fajcilidades: q u e l o s laediadores italianos obtuvieron de los aleni anes duiraate la reunión de Buidiapesit c o n motivo d e la nueva delimitacián froiiiíeriza htmgígroclíe ca. -T la impresjóm q u e s e recibe d e ¿o n- i d r e s es propicia a smponer qu- e m í s t e r Chamberlain, que t a n itailóñllo s sintió e n P a r í s i n t e n t a a p r o v e c h a r l a p a r a liniíajr las asperezas q u e a ú n no h a conS eguido liaoer desa p a r e c e r la puesta en vigor del arreg- lo a- n IoitaliaiH) ¿Desorientaición? ¿Oonfiusión? Ex. a- eto. L a política euroipea vueilve a s e r u n pilenio contrasentido, pagados poco 3 nás d e d o s meses desde e l siípuesto arreglo do Muniohw, Vuelve a, situaciones en q u e cada u n o intenta a p r o v e c h a r J a corrienite del río p a r a llev a r l a a s u molino. E n q u e acaso todo el cuaídro de l a s alianzas intelligenicias a n t e riores a Munich entre en u n período de revisión. Failta s a b e r a h o r a quién o quáénes entre los atotuales dirigrentes d e la diplomacia europea, s e r á m e j o r p e s c a d o r e n a g u a s revueltas. Quién o quiénes s a b r á n s a c a r m. ejor provecho del esitado oonfuisionlsta q u e señallamos. Iniciada apena esta etapa, no, es posible d e t e r m i n a r a ú n caiál p u e d a s e r su desarrollo. H a b r á n d e íxianifeatarse t o d a v í a nuevos s í n t o m a s que a c l a r e n m á s el p a n o r a m a A esta hora, sin e m b a r g o en d o s hechos debe c e n t r a r s e l a atemición: en. l a nueva movilización a l e m a n a y len los p r e p a r a t i v o s d e l viaje d e m í s t e r Chaimberlain a ilonia. E n estos preparativos, sobre todo, p o r cuanto neiperoutan en 1 a política, interior de F r a n c i a y en las maniobras de B e r l í n -J u a n D S A G U I R K E Oi EL MOMENTO EUROPEO Las nuevas exigencias de MusTM solíni protestar c o n t r a las manifestaciones antifrancBEas en Ita. lia. L a m a n i f e a c i ó n se disolvió con el m a y o r orden, sin q u e se hubiese producido el m e nor incidente. -Fabra. LA COMISIOM P A R L A M E N T A R I A B E COLOHIAS D E C L A R A SU DECISIÓN J BEFEIMDEK, A T U N E P a r í s 7. L a CoiMisión d e Colonias d e ííS. C á m a r a ha a p r o b a d o p o r u n a n i m i d a d nna jjioción a s e g u r a n d o a l a población t u n e c i n a la decisión d e todos los diputados d e n o permitir q u e se a t e n t e lo m á s m í p l m o a laa libertades qii cobija l a b a n d e r a fraticesa, 1 Í a s p o aciones e intereses y a l a 1 Í miión del África del Norte a l a MetrópQlt. Fabra. LOS ABOGADOS PKANCESES S U S F E N BB? T SU ANUNCIADO V I A J E A ITALIA P a r í s 7. L a Asociación Amigos L a t i n o s comunica q u e a causa d e l a s intolerables manifestaciones aníifrancesas- r e g i s t r a d a s on Italia h a sido suspendido el viaje a aquel país do los abogado. j franceses, q u e acraplmcnte seríti incompaíible con el b o noi nncioiíal. -Fabra. LA r i L A B I- L l DfSh BUCE l O TIENW IblLOll Nueva Y rlí 8. 1 1 New York H e r a l d Ti- jbune en un artículo t i t u l a d o P a l a bras de u n dictador r e c u e r d a que cuando la anexión de bisinia, Mussolini afirmó que Italia íorma ía p a r t e en adelante, de las Tí ti personaje militar I r a a c é s recienteijieale tie p a s o e n Bai ceiona, proceden e d e MíHinieeos, dio esta Impresión, d e sns obser- CONTINÚAN IJAS MANIFESTAOIOIÍES vaciones E aiToqiiSes: E l t e r c e r inviei- no do EST O B I A N T I J J E S g u e r r a piieclo sei d a t o p a r a los rcpiiMicaMilán 7. A las seis d e la t a r d e u n cen ¿o s eí pañolcs. Todo liiTÍeaip es d u r o c u a n d o so está e n j oerra. Feí o estén seguros uste- t e n a r de estudiantes m a r c h ó en manifesdes d e q u e lo será, miielio m á s a l otro lado ación hacia el local del fa 3io al grito do do l a s as. H a b l a n d o c o n los oficla- ¡Viva Túnez, Córcega y jibuti! Denis 3 d e l EJéi ciío rebelde q u e llegan a M a- pués ee r e t i r a r o n sin incidentes. -Fabra. iTHGCos se aprecia esto c l a r a m e n t e Sobre LOS, F E R R O V I A R I O S B E T U H E Z S E MAtodo, cuaiido s e l i a tenido ocasióij d e dialoN I F I E S T A N CONTRA ITALIA... gax c o n ellos n a d a m á s q a e u n a ñ o atffás. Túiic. 7. A las ocho d e l a noche, u n m i Tenían entonces su b u e n a dosis d e entm- Har ele íí I roviariop, q u e en. sii m a y o r í a r e slasíiií) Pet o y a n o l a tienen. ¿P o r que? g r e s a b a n d e l trabajo e n i m tren, s e dirigieDos beclios coiitribnyeii a producir el feíió- r e n al cercano C! onaiiIado italiano, lanzando saeno. Uño, q u e e s t a b a n seguros, atosoluta- contra l a f a c h a d a frascos c o n tinta aaul y rraenle SÍÍ IITOS, d e vencer a n t e s d e l a He- roja. Mnclior. crigla e d e l edific fo quedarois 3i í. del v e r a n o q u e aca ia d e t e r m i n a r rotos y l a fachada, c o m p i e t a m e n t c blanca, Díi o- -y n o se s eeaían p a r a expoüerlo- quedó í r a i i s í o r m a d a e n momento bajo (í 3 e, b a s t a aliora, Rabian creído e n l a p o- los colores d e l a b a n d e r a francesa. sibilidad d a triunfan con la ayuda d e alese dirjg ej oíit deslices m a n e s o iía. liaKO 4, sa ndííi! lose dcs íwéa Ja al Los manifestañóles faí- riñla, c a n t a n d o L a Ccíítro Cnlinral tutela. ilOy, n o TÍ 8 S pe a y a d itiasiado ÍA Í Mai ciie, a jiiipilaje y ísadie crea q u e e l í 3 itiní. o piteda áer d e los (pie ia rí jelaíon coaíí- a sit p r o- F f fiíJn. la iiMlad i- eSna cierta eíei- vesceneia. -brn f ío Gobierno, no d g afiaeSos aie con S ayiida íis IMIT- -c r s íidí M- b. i Ttí a ASI OMO LA POIiLi ION D E STHASNo í i a Ei flíi tO I ReiMiblIca. i nes! lfa s n BÍ- IÍQO Isido 1 cuesta terrible b a s i f i v íffeei ínHirasburgo 7. U n a iniponenie manife. viemor d e pfHerra. L a j) rirejaT i p r ó x i m a -lia diclio e n ocasión soli miio cl doctor tación, iníegrad. a ñor personas do todas la? Wegrín- -nos liallar. í mú íve te- q ü c n m- e! ra os sociales y nrmf ro os estud- rtnles, h a ca lo fninacs; cgn lUi E j í r c i í o nifs licclioi de, áfilado ante el Consulado de Italia p a r a