Periódico ABC MADRID 24-07-1938, portada

V i Moérid 24 de ¡ulho de 1938 SUSCRIPCIÓN. ANO XXXIV. NUMERO 10.989. REDACCIÓN Y. ADMINISTRACIÓN: SERRANO, 61. TELEFO NO 51710. APARTADO DE CORREOS NÜM. 43 Madrid un mesj 3 50 pesetas. Provincias: tres meses, 22. Amé rica y Portugal: tres meses, 12,50. Extranjero: tres meses, 30 ptas. OkGANO DE UNION R PUBUCANA Número suelto, 15 céntimos LO E S P A Ñ O L Y LO P E R M A N E N T E EN E L D I S C U R S O- DEL P R E S I D E N T E D E LA REPÚBLICA H a y discursos políticos cuya actoaliáad -en fluición á Talores actiialsstas; es decir, en p e r m a n e n c i a- -v a creciéttdoáe a anesiida q u e pasan íecíias desde el snoaieat o e n q u e fueron pi- onnnclados. K a este o r d e n teníamos inscrita, p o r ejemploj la alociioióii del, Jefe d e l Goljierao, que se sjaracíerizó poi su iprlmer líamamleato l a resistencia incondicional coiwo cla. vo d la yicíoria. E n el mismo liemos inscrito aliora el discurso pronunciado p o r el Presidente do l a R e p ú b l i c a el p a s a d o día 18. SJttndameffltalinente, el Pi- ernideníe d e l a Kepúlblica h a b l ó el pasado día 18 s imesta 2 a m a n o sobre el psilso d e E s p a ñ a sobre el pulso d e toda E s p a ñ a- -c o m o tiene qne h a c e r l o a i i i e n a la P a t r i a representa y el pensamiento en. su destino. H a b l ó u n g r a n español qiio ¡Tire y siente a E s p a ñ a e n todos sns valores moralesj políticos e MsfcóricoSí Habló, piiesj l a R e p á b l i c em c n a n t o significa no u n a m a n e r a circunstancial p o r cuya mediación se expresa l a voluntad mayoritarla española? n i a n n como el veMcnlo que el p ieblo español utiliza p a r a defender la ináepeadencia d e l a P a t r i a y sn libertads a t a c a d a s p o r n a ttiTa sión extranjera, -sino én c n a n t o es la P a t r i a m i s m a e n c a m i n a d a liacia todas las categorías d e sil destino histórico. Eis. cnanto e s E s p a ñ a con todo lo qtie l i a significado, significa y b a d e significar a á n Se fija l a atención del señor Asaña? or los términos claros y rotundos d e su último discurso, -e n el fenómeno terrible que estam o s viviendo los españoles en l a g u e r r a pio como f o r m a d e insurrección se Inicia, p a r a clasificarse despnés en sus modalida- des d e gnerí! d e independencia. Se fija p a r a ver d e jné m a n e r a el proceso d e l a g u e r r a civil qnedó liquidado, caducó en las p r i m e r a s s e m a n a s d e l u d i a y dejó sn p u e s t o a l conflicto internacionai. Y se fija e n ella a r r a n c á n d o l e c a a n t o tiene d e h e c h a episódico- -a u n siendo t a n grandes, t a n liondos y t a n ategóricos sn influencia y su p o d e r t r a n s f o r m a d o r- -frente a l destin o histórico d e E s p a ñ a frente a lo u c es p e r m a n e n c i a y continuidad española. P e r o l a g n e r r a- -en medio d e su Iiorror a b o m i nable -lia deslindado c l a r a m e n t e los c a m pos. H a servido p a r a q n e Jneíinivocam. eníe s e p a m o s todos los que es, lo q u e qtiiere y lo q n e ptiede cada cnali lo jue coincide, e n fin, con el destino histórico d e E s p a ñ a y lo qno fnera d e él h a quedado. Ija insurrección- -h a b l a n d o y especulando con sueños d e imperio- -quedó adscrita con cnant o h a y en ella y d e t r á s d e ella, con cnanto es y representa, a l a quiebra d e la i erson a l i d a d española, a l a entrega do E s p a ñ a n m a n o s extranjeras qne cnidan- es sii d e r e c h o- -d e extranjeros intereses y aspl raciones. D a d a a l a subordinación cerca d e E s t a d o s extraños, y no p o d r á reconocersdLe i m n c a personalidad española. ío a t e n t a c o n t r a tsn Gobierno n i c o n t r a tiii régim e n a t e n t a c o n t r a la españolidad m i s m a e n c n a n t o ésta contiene d e valores histó 3 CÍCOS y d e categorías presentes y futuras Ifeda c n e n t a en el destino d e E s p a ñ a Y e l a Kepilblíca lo q u e queda e n pie, stiljsistente despnés d e dos años d e Incha contii a l a rebelión y l a invasión, enraizada en lái e n t r a ñ a m i s m a del destino español, asida l a españolldadj en su cuidado y e n- s n El sü asqéáó ú. é á los -liófeite las- sred s Sel dep OTtámeíitc l l i de los fie los Sobesonos, traídas Va. 4 to y ú á. defensa. Sin sneños Imperiff p e r o t r a m i t a n d o el se t r a m i t ó s i e m p r e es eso- -s e n t r e espw- iu. o Será necesario- volver, sol? %l es, I del Presidente d e 13- B e p ú b l i c a í t u l es s n cáiidál- de swse s ncias- y s u capacidad d e aícccionámiento. H e m o s querido íijíir h o y e s t o s r a g o s qtte l e d a n gis anténíico p o d e s de perxnanepoia. LA ACl F l N I DI vNTE ITALIA, DEOPIO FOREÍGN OFFICE 0 tener conclusiones definitivas sobre el cambi o d e a c t i t u d operado en el Gobierno inglés con relación a ltaíia, n q; s t a n fácil como l á s i t u a c i ó n objservada a h o r a p a r e c e indicar. Realmente, e aprecian los síntomass del cambio está a l a v i s t a l a agitación que conm ueye l a- s u p e r f i c i e- d e te política iate ior británitík; se c u e n t a con las declaraciones incompletas fí r; mulaaas por, el p r i m e r ministro; se sabe, en fin, lo b a s t a n t e p a r a eoiñur óti ar qué algo h a cambiado en, ja, actitud del Gobierno del Reino Unido Pe ro- faltaba la décraración- concreta, específica, d e t a l l a d a Y a c a b a de. h a c e r l a no de los informádor- és; oficiosos d e l F p í e f e u O- ffice. Bodemos gara. ntiaar, p- ues- -co mo salida de l a- p r o p i a Secretaría d- e Ssta 4o de l a Gran Bretaña- la siguiente definición de actitudes; E l informdor oflcioso emíp. ieza a s e g u r a n d o de, u n a m a n e r a p e r e n t o r i a que la aplieaeióa del Arreglo angloitaliano d abril depende d e la ejecución integral p o r p a r t o de Italia de las condiciones estipuladas- en el mismo. El- Gobierno inglés- -a ñ a d e- -no está dispuesto a a. eeptar, en modo alguno, sea cual fuere el curso de los acontecimientos, que una- r e t i r a d a de 14) 0 Ü 0 yQluntarios pertenecientes a las fuerzas italiana q. ue en E s p a ñ a combaten sea co, nsiderada como- suficiente motivo p a r a l a- e n t r a d a- en vigor del- Acuerdo, E í Gobierno- -ing- lés- i- atifica, u n á n i m e m e n t e que solo l a ejecución leal, y fiel p o r p a r t e de I t a l i a del P l a n P l y m o u t h p u e d e servir p a r a que el Gobierno italiano obtenga la rápida e n t r a d a en vigor d e las estimulaciones del Acuerdo lord Perth- Ciano. Con relación al problema checoslovaco, -el inforxi ador del Foreign Office d e c l a r a